Esclarecimento

17 de dezembro de 2011 at 18:15 (Sem categoria)

Uma questão de esclarecimento: a viagem percursos latinoamericanos tem contrato próprio e todos os membros assinaram o contrato com a seguinte cláusula:

Cláusula 7ª. Se, no caso de rescisão por iniciativa do CONTRATANTE, este não puder participar de outra excursão organizada pela CONTRATADA ou ser substituída por outra pessoa que possa preencher seu lugar na viagem, não receberá os valores que a CONTRATADA já tenha adiantado à empresa de ônibus e o hotel devendo assim se responsabilizar pela venda do pacote a outrem no prazo de até um mês antes da viagem.

mesmo assim, em caso de desistência, e eu conseguindo vender a vaga para outra pessoa o DESISTENTE recebeu os valores completos. Em outros casos o DESISTENTE não se responsabilizou por preencher sua vaga e nem comunicou em tempo hábil …sua desistência enquandrando-se assim na cláusula acima.

O desistente sabe que o não cumprimento da cláusula 7ª acaba inviabilizando a viagem como o todo, visto que os demais participantes terão que ratear os valores do desistente.

Por duas vezes a viagem foi adiada a 1ª por questões ambientais, visto que iamos de ônibus subir a cordilheira dos andes em janeiro de 2011 e como em janeiro de 2010 Machu Pichu foi fechado por conta das chuvas torrenciais, havia a suspeita de que em 2011 o parque fecharia também. como o objetivo principal da nossa viagem era Machu Pichu não fazia sentido enfrentar 7 dias de viagem e encontrar o parque fechado e por decisão de todos a viagem foi adiada. O segundo motivo foi que um grupo de 12 pessoas não concluíram seus pagamentos e precionaram para que a viagem fosse adiada pois naquele interim a mídia divulgava com veemencia a erupção do vulcão no chile e como a maioria do grupo é de estudante seus familiares estavam receosos com essa situação.

De antemão, devo esclarecer que tratarei qualquer desistência à luz do contrato.
essa é uma viagem de estudo não só de turismo. Temos objetivos definidos e todos os integrantes devem se enquadrar.

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Converter Real por qualquer outra moeda

1 de setembro de 2011 at 20:12 (Conversor de moeda)

Viajar pelos países da américa latina  sai mais barato que viajar

dentro do nosso país por conta da desvalorização da moeda.

http://pt.loobiz.com/moeda-conversor/real+boliviano 

neste link é possível converter o Real pela moeda que desejar

A moeda boliviana – chamada de Boliviano, ou “liviano” – é bem desvalorizada em relação ao Real. Com 1 real compra-se 4,5 bolivianos. Com uns 5 bolivianos dá pra fazer uma refeição boa, com 8 bolivianos dá para atravessar o centro de La Paz de táxi, só para ter uma idéia…

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Formas de pagamento

26 de agosto de 2011 at 19:06 (Forma de pagamento)

Investimento: 6 x 334,00 via depósito bancário ou cheque pré-datado

ou 12 x de R$: 208,00 em diverso tipos de cartões de crédito é só acessar

a nossa loja virtual (uma forma segura de fazer compras via internet)

/http://cleidemadeiro.webstorelw.com.br/

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Nossos Contatos

18 de agosto de 2011 at 19:34 (Nossos contatos, Sem categoria)

cleidemadeiro@gmail.com, cleidemadeiro@hotmail.com

percursoslatinoamericanos@gmail.com
(oi) 85 8754-9950
(claro) 85 9226-7602
(tim) 85 9658-0153

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PERCURSOS LATINOAMERICANOS 2012

18 de agosto de 2011 at 19:28 (Sem categoria)

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ROTEIRO COMPLETO JANEIRO DE 2012

18 de agosto de 2011 at 19:25 (Roteiro completo, Sem categoria)

DATA LOCAL
03 jan – Saída de Fortaleza

10 jan – Chegada a La Paz (Bolívia)

11 jan – Visita a La Paz e ao Vale da Lua* (Bolívia)

12 jan – Visita a Chataltaya (estação de esqui mais alta do mundo

13 jan – Visita a Chauanaco (berço da civilização Inca)* (Bolívia)

14 jan – Passeio de bicicleta na Estrada da Morte* (Bolívia)

15 jan – Visita a cidade de Copacabana* (Bolívia)

16 jan – Visita ao lago Titicaca (lago mais alto do mundo) e a ilha do sol* (Bolívia)

17 jan – Passeio de bicicleta na Estrada da Morte* (Bolívia)

18 jan – Visita a cidade de Cusco*(Peru)

19 jan – Visita ao vale Sagrado* (Peru)

20 jan – Visita a Macchu Pichu* (Peru)

21 jan – RETORNO Saída de La Paz

24, 25, 26 jan – Chegada a Buenos Aires

27 jan – RETORNO: Saída de Buenos Aires

29 jan – Chegada ao Brasil
Parada para a visita as cataratas da Foz do Iguaçu

31 jan – Previsão de Chegada em Fortaleza

* pacote turístico feito por uma agência de viagem em La Paz.

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Religiosidade Inca

31 de maio de 2011 at 18:23 (Sem categoria)

Quando os Incas conquistaram os Andes, impuseram o culto ao deus Sol. Todas as tribos construíram um templo em homenagem ao Sol, mas o principal templo ficava em Cuzco, capital do império Inca. Outros deuses também eram adorados, como: a Lua, os deuses do arco-íris, do trovão, porém reinava Viracocha (o criador), que era o pai da Lua e do Sol, e dirigia o destino dos homens. A religião Inca era de caráter politeísta.

A Religião consistia-se numa mistura de culto à natureza e crenças mágicas. O principal deus cultuado, era o Sol (Inti), e todas as tribos tinham que construir um templo em sua homenagem, porém, o principal templo ficava na capital do Império Inca. O imperador era considerado descendente do deus Sol e, por esse motivo era visto como um deus também. O culto ao deus criador, o Sol, supunha um conceito intelectual e abstrato, limitado somente à nobreza. Os Incas sacrificavam tanto animais como humanos para agradar seus deuses.

Como já foi dito, os grandes deuses Incas, eram as forças da natureza, principalmente o sol (Inti) e, a lua (Quilla). Os deuses do trovão e do arco-íris eram igualmente importantes, bem como os deuses das plantas brilhantes. Os Incas acreditavam que o criador era quem dirigia o destino e os planos e também acreditavam que os deuses habitavam uma zona escura do céu denominada “soco de carvão”, situada na via láctea.

Nas ruínas da cidade de Machu Picchu, é possível ver um relógio solar que descreve o percurso do Sol, personificado por Inti.

Relógio Solar Inca

Inti e a sua esposa, Pachamama (deusa da Terra), eram vistos como divindades benevolentes.

Segundo um antigo mito Inca, Inti ensinou Manco Capac e Mama Ocollo, seus filho e filha respectivamente, as artes da civilização e mandou-os para a Terra para instruir a Humanidade, com o que eles haviam aprendido.

Inti ordenou aos seus filhos que construíssem a capital Inca onde a tupayauri havia caído ao chão. A tupayauri era uma espécie de alavanca dourada divina. Manco pegou a tupayauri e foi sondando o chão com ela, num dado ponto, ele atirou-a para o chão e então, a tupayauri enterrou-se no chão, tendo terminado aí a busca pelo local. Os Incas acreditavam que isto aconteceu na cidade de Cuzco, que foi fundada pelo Ayar.

Ainda hoje, Inti é celebrado no Perú, durante o festival de Inti Raimi em Cuzco, onde um drama Inca relacionado com o deus Sol é re-encenado.

Deuses e Significados

VIRACOCHA – Esplendor originário, Senhor, mestre do mundo – foi a primeira divindade dos antigos Tiahuanacos, proveniente do Lago Titicaca. Como o seu homônimo Quetzalcoatl, surgiu da água, criou o céu e a Terra e a primeira geração de gigantes que viviam na obscuridade.. Semelhante ao Deus Nórdico Odín, Viracocha foi um deus nômade, e como aquele, tinha um companheiro alado, o condor Inti, grande profeta.

Imagem de Viracocha no Portal do Sol Inca

INTI – o Sol, chamado “Servo de Viracocha” – exercia a soberania no plano superior ou divino, do mesmo modo que um intermediário, o Imperador, chamado “Filho de Inti”, reinava sobre os homens. Inti era a divindade popular mais importante: era adorado em muitos santuários pelo povo inca, que lhe rendiam oferendas de ouro, prata e as chamadas virgens do Sol. Inti, o deus Sol, era a divindade protetora da casa real. Seu calor beneficiava a terra andina e fazia as plantas florescerem. Era representado com um rosto humano sobre um disco radiante. A grande Festa do Sol, o Inti Rami, era celebrada no solstício de inverno. Para dar as boas vindas ao Sol, ofereciam-lhe uma fogueira, onde queimavam uma vítima em sacrifício, junto com folhas de coca e milho. Ao final da celebração, exclamavam: “Oh Criador, Sol e Trovão, sede jovens sempre! Multiplicai os povos! Deixai que vivam em paz!”

MAMA QUILLA ou Mama-Kilya – Mãe Lua, Esposa do Sol e mãe do firmamento – dela se tinha uma estátua no templo do Sol. Essa imagem era adorada por uma ordem de sacerdotisas, que se espalhava por toda a costa peruana. Era a encarregada de regular os ciclos menstruais das mulheres.

PACHA MAMA – “A Mãe Terra”, tinha um culto muito idolatrado por todo o império, pois era a encarregada de propiciar a fertilidade nos campos. Na Terra dos Incas a Pachamama se identifica também como a “Deusa do Dragão”, que habita as profundezas da montanha e que ocasionalmente provoca terremotos.“Pacha” significa “tempo” na língua Kolla, mas seu significado engloba o universo, o mundo, o tempo, o lugar, enquanto que “Mama” é mãe. A Pachamama agrega um deus feminino, que produz e agrega. Ela é adorada em suas várias formas: os campos arados, as montanhas como seios e os rios caudalosos como seu leite. Refere-se também, ao tempo que cura as dores, que distribui as estações e que fecunda a Terra. Esta Mãe Terra teve seu culto idolatrado por todo o Império, pois era a encarregada de propiciar a fertilidade nos campos. Para garantir uma boa colheita, espalha-se farinha de trigo na plantação e celebram-se rituais em sua homenagem.

MAMA COCHA – “A Mãe Mar”.

PACHACÁMAC – o espírito que alenta o crescimento de todas as coisas, espírito pai dos cereais, animais, pássaros e seres humanos.

MAMA SARA – “A Mãe Milho”.

APU ILLAPU – O deus da chuva – era uma divindade agrícola. Na época da seca faziam peregrinações aos templos consagrados a Illapu, construídos em regiões altas. Caso a seca fosse muito persistente, ofereciam-lhe sacrifícios humanos. Os incas acreditavam que a sombra de Illapu encontrava-se na Via Láctea, de onde jorrava a água que cairia na terra em forma de chuva.


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Surgimento do Império Inca – algumas versões

31 de maio de 2011 at 17:11 (Sem categoria)

A milhões de anos atrás, Viracocha (Criador do Universo), deu vida a seus dois filhos, Mama Oclo (filha da Lua) e Manco Capac (filho do Sol), que foram colocados por ele em suas respectivas ilhas, a da Lua e a do Sol, que ficam situadas no lago Titicaca. Os dois juntos tinham por dever localizar um local para a construção do seu império. Chegando a região do altiplano andino onde hoje se situa a cidade de Cuzco, Manco enterrou seu bastão na terra, a qual abriu uma fenda e o encobriu, e assim ele passou a chamar aquele local de Cuzco (Umbigo do mundo), no qual em anos foi denominada a capital do império Inca, e onde se situavam as fortalezas históricas do império Inca, a cidade de Cuzco foi construída no formato de um Puma na qual sua cabeça situa-se a fortaleza de Sacsahuaman, essa região é recoberta de mistérios, no qual há a existência de um túnel ligando as duas cidades, desde de Cuzco até o Kkoricancha (templo do Sol), qual hoje é a Igreja de Sto. Domingo .

Surgimento do Imperio Inca – Outra Versão

Uma lenda diz que depois de um grande dilúvio, apenas um homem e uma mulher se salvaram, esses Mama Oclo, e Manco Capac, foram arrastados em uma balsa de Tora até as margens do lago Titicaca, esses saíram em busca de um novo lugar para viver, chegando a região do altiplano Andino, dizem que Manco Capac enterrou seu bastão e denominou aquele local de Cuzco (umbigo do mundo),dai pra frente eles iniciaram o esplendido Império Inca.

Isso sempre nos levou a crer que esta história não passava de uma lenda, mas um grupo de pesquisadores que inclui 10 brasileiros descobriram no fundo do lago Titicaca, vestígios do que já haveria de ter sido uma cidade, foi encontrado construções que nos levam a crer que eram templos, e peças de cerâmica e outros materiais. Isso pode ser a resposta para a origem do império Inca, pois como vocês vêem a ciência e os estudos vem trazendo a tona o que já era dito por milhares de anos pelos Incas.


Porta de Hayu Marca ou Porta de Aramu Muru – portão para a terra dos deuses

Antigas lendas dos incas dizem que nas montanhas existia uma porta, por onde era possível viajar e voltar do mundos dos deuses, e através da qual os deuses vinham ao nosso mundo, para manter contato com os mortais. As ruínas conservadas do que parece ser essa porta foi descoberta recentemente por um guia turístico peruano, nas montanhas Hayu Marca, a 35 quilômetros de distância da cidade de Puno, sul do Peru.

Embora seja chamada de “Cidade dos Deuses” nas lendas incas, Hayu Marca não apresenta vestígios de construções, embora as formações naturais sejam semelhantes a edifícios e formem um conjunto parecido com o de uma cidade. A área jamais foi bem explorada, por ser de difícil acesso e ficar numa parte muito escarpada das cordilheiras locais.

Porta de Hayu Marca

A “Porta de Hayu Marca” ou “Porta de Aramu Muru” mede exatamente 7 metros de altura por 7 de largura e tem em seu interior uma caverna menor, de 2 metros de diâmetro. Foi encontrada por acaso pelo guia turístico José Luís Delgado Mamani. Depois de encontrar a caverna, Delgado entrou em contato com arqueólogos do Governo em Puno, La Paz e Lima e logo a região ficou cheia de arqueólogos e historiadores da civilização inca. Eles já tinham ouvido falar das lendas indígenas que diziam que naquela região havia um “portão para a terra dos deuses”. Segundo essas lendas, há muito tempo grandes heróis passaram através da porta para juntarem-se aos deuses numa nova vida de imortais. Em algumas raras ocasiões, dizem as lendas, alguns desses homens voltaram após um pequeno período com os deuses, para inspecionar todas as terras no reino.

Atahualpa

Mas além desse também a uma história que diz que a cabeça de Atahualpa o último imperador Inca foi enterrada na cidade de Cuzco no qual o propósito era de que com o tempo a terra reconstituísse seu corpo, ele retornasse para libertar o império da mão dos que não souberam respeitar a cultura de um povo que se desenvolvia mais rapidamente que os europeus.

Atahualpa

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Nossa segunda casa: o ônibus

21 de março de 2011 at 20:58 (O ônibus: nossa segunda casa, Sem categoria)

Ônibus com visão Panorâmica

Ônibus com visão Panorâmica

O ônibus tem visão panorâmica… perfeito para o nosso objetivo.

foto 1º andar do ônibus

foto 1º andar do ônibus

Neste andar temos 4 cadeiras, um sofá em L, o melhor sistema de som, o maior frigobar, a maior TV, uma mesa com porta copos.

Esse ônibus será a nossa segunda casa durante a viagem. Essa fotografia foi da nossa primeira viagem, paramos um pouquinho para contemplar, do lado de fora, a paisagem da cordilheira dos andes. Estavamos a 2.800m e essa vegetação é a da amazônia Boliviana.

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ESCONDENDO O ROSTO

16 de março de 2011 at 1:07 (curiosidades)

A REALIDADE BOLIVIANA!

Uma máscara de esqui cobre seu rosto. As mãos sujas agarram uma caixa de madeira, cheia de escovas e tubos. O menino perambula até tarde da noite pela avenida principal de La Paz, a capital boliviana, falando com os pedestres. Um mendigo pedindo esmolas? Não. Justin, de 14 anos, é engraxate. Na Bolívia, as pessoas mandam engraxar seus sapatos com a mesma naturalidade com que compram um jornal. Apesar disso, os lustrabotas, como são chamados em espanhol, não são vistos com bons olhos. Quem se dedica a essa atividade, pertence à camada mais baixa da sociedade. Por isso, como muitos outros garotos, também Justin oculta seu rosto atrás da máscara. Ele quer evitar que amigos e conhecidos o reconheçam; eles não precisam saber como ele anha o seu dinheiro. Em moeda brasileira, uma engraxada nos sapatos sai entre 13 a 50 centavos (de real). Em dias bons, o garoto consegue ganhar cerca de R$ 16,00.

Texto extraido da revista GEO: UM NOVO MUNDO DE CONHECIMENTO Nº 09

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